Pesquisa propõe modelagem e estratégias para a estimativa de carbono em biomassa acima do solo

Autor: Michel Anderson Almeida Colmanetti
 
Orientador: Hilton Thadeu Zarate do Couto
 
Programa: Ecologia Aplicada (interunidades)
 
Curso: Doutorado
 
Data da defesa: qua, 23/05/2018 - 13:00
 
 
O solo da Mata Atlântica
 
Um estudo desenvolvido no programa de Pós-graduação em Ecologia Aplicada (Interunidades Esalq/Cena) propõe diferentes modelos de biomassa utilizando amostragem destrutiva para Mata Atlântica, uma floresta altamente diversa.
 
Segundo Michel Anderson Almeida Colmanetti, autor da pesquisa, o potencial efeito do CO2 nas mudanças climáticas tem despertado o interesse da comunidade científica para quantificação do carbono nos ecossistemas. “As florestas, nesse contexto, desempenham um importante papel, pois assimilam grandes quantidades de carbono pelo processo da fotossítese, que passa a ser estocado na sua biomassa”. Nesse cenário, complementa, “a Mata Atlântica, embora tenha sido historicamente degradada, ainda possui uma extensa área coberta por florestas, porém, sua enorme biodiversidade impõe uma série de limitações referente à quantificação da sua biomassa e carbono.
 
O estudo, orientado pelo professor Hilton Thadeu Zarate do Couto, do departamento de Ciências Florestais, propõe a elaboração de equações que permitam a quantificação da biomassa, assim como diferentes estratégias para quantificação do carbono de florestas tropicais altamente diversas, como a Mata Atlântica.

 

Junho 19, 2018
Créditos: texto - Caio Albuquerque | fotos - acervo pessoal de Michel A. A. Colmanetti